Confiança – Posso Confiar?: Em psicologia, confiança pode ser entendida como “um estado psicológico que se caracteriza pela intenção de aceitar a vulnerabilidade, com base em crenças otimistas a respeito das intenções (ou do comportamento) do outro”. Pode também ser entendida como a crença na probidade moral, na sinceridade de alguém.
Confiança – Posso Confiar?
Em sociologia e psicologia social, confiança refere-se à expectativa de que um indivíduo, grupo ou instituição atue da maneira esperada, em uma dada situação. Trata-se de uma suspensão temporal da situação básica de incerteza acerca de eventos ou ações individuais, grupais ou institucionais, mediante a suposição de que exista um certo grau de regularidade e previsibilidade desses eventos ou ações. A confiança será mais ou menos reforçada, em função de atos ou fatos.
Surgimento da Confiança
O grau de confiança entre duas pessoas ou mais, é determinado pela capacidade que elas têm de prever o comportamento uma da outra, dentro de uma nação. Tem como base experiências passadas que corroboram um padrão esperado, valores compartilhados percebidos como compatíveis. Também é “a expectativa que nasce no seio de uma comunidade de comportamento estável, honesto e cooperativo, baseado em normas compartilhadas pelos membros dessa comunidade”. Quando isso ocorre, tenho condições de prever o comportamento do outro em uma dada circunstância. Confiança é previsibilidade do comportamento e bem – estar de um país – nação.
Ao observar o comportamento de alguém, somos capazes de identificar os valores que determinam por que as pessoas se comportam de uma determinada maneira, que seria a cultura. Portanto, quando digo que confio em alguém, estou querendo dizer que: a) pertencemos à mesma comunidade de valores ou cultura, e b) sei que ele estará tão orientado para atender a meus/nossos interesses quanto eu próprio estaria se estivesse no lugar dele. Quando isso acontece, as pessoas não negociam: elas são capazes de entregar um cheque em branco e assinado.
Assim, a quantidade e a frequência das negociações podem ser indicadores de que nem tudo vai bem no país segundo Sun Tzu. Se a oportunidade de negociar pode ser um indício de relações democráticas e igualitárias, o excesso de negociações é um indicador seguro de falta de confiança porque, no limite, quando eu confio totalmente, não negocio. Assim, quanto maior o número de negociações, menor a abertura entre os interlocutores.
Confiança Exemplo
Mesmo quando duas pessoas possuem fortes vínculos afetivos – marido e mulher, comandantes e subordinados, rei e súditos, por exemplo -, existem situações em que eles têm de negociar, porque um não confia na decisão do outro e isso não tem, em princípio, nada a ver com honestidade, mas sim com a incapacidade de prever o comportamento do outro.
- Um exemplo:
Em uma sexta-feira à noite, voltando para casa, o marido está planejando ir ao cinema, pois há um filme a que ele quer muito assistir. Ao mesmo tempo, a mulher deseja ir ao teatro. Se um deles deixar a decisão nas mãos do outro – em confiança -, o desfecho será ganha/perde. Se decidirem negociar, deverão explorar os reais interesses em jogo, nos outros comportamentos entra o que se costuma chamar de corrupção. Se o que eles desejam realmente, o mesmo objetivo e/ou objetivos contrários, possivelmente cada um irá para seu lado provocando a desunião entre os casais e o caos da nação, segundo Sun Tzu Kong Fu Sen. Tecnicamente, pode-se dizer que, nesse caso, eles não confiam uns nos outros, ainda que em outras dimensões importantes do casamento/Estado a confiança seja total e irrestrita.
A rapidez na solução do impasse dependerá do grau de abertura existente entre os dois no casamento ou no caos da nação. Imagine que o marido/políticos temem abrir seus reais interesses para a mulher/povo brasileiro, com medo de magoá-la no caso da esposa e/ou escandalizar o povo brasileiro, no caso do político. Como resolver o impasse? Com abertura. Ou seja, quanto mais rápida e francamente eles revelarem o que desejam, mais facilmente poderão resolver esse problema particular e de Estado.
Confiança em Administração
A confiança, em administração, pode estar relacionada com a confiança entre as pessoas (confiança interpessoal), entre pessoas e uma organização (Confiança organizacional) ou entre organizações (Confiança Interorganizacional).
Confiança interpessoal é a aceitação de uma parte em ser vulnerável às ações de outra pessoa, com base na expectativa de que a outra pessoa terá um comportamento favorável aos objetivos e expectativas da parte, mesmo que não tenha nenhuma forma de assegurar isso. Significa expor-se a uma situação de risco, esperando um resultado benéfico.
Confiança em Sentido Jurídico
A palavra confiança tem significado especial para o Direito. Na literatura jurídica fala-se de um “princípio da confiança”, desenvolvido em Portugal na obra de Carneiro da Frada e, no Brasil, por Patrícia Cândido Alves Ferreira. Haveria 2 sentidos para a confiança no Direito: uma ponte entre a boa-fé objetiva e a boa-fé subjetiva ou uma forma de proteção das expectativas legítimas de quem contrata.
A Importância de um Médico de Confiança
Quando procuramos qualquer serviço, queremos ser atendidos com qualidade e depositamos nossa confiança no profissional para que ele faça o trabalho da melhor forma possível. No caso dos médicos, a questão vai um pouco além. Precisa realmente ser um médico de confiança.
A qualidade é um requisito indispensável ao falarmos sobre saúde, então o profissional tem que, de fato, honrar essa confiança. A qualidade do serviço, nesse caso, pode salvar vidas.
Desde a interpretação dos relatos de sintomas até o diagnóstico em si e a mesmo a forma como o quadro é informado ao paciente, cada etapa das consultas é essencial para construir uma boa relação médico-paciente. A confiança não está somente na expectativa de resolver o problema, mas na forma como ele é tratado.
As Áreas da Saúde
Antigamente, o atendimento médico era generalizado. Um único profissional era responsável por tudo, desde uma simples anemia a cirurgias de risco. Mas a profissão evoluiu e as especializações clínicas tornaram a área médica mais eficiente e prática.
- Cardiologista
O Cardiologista, por exemplo, cuida das doenças do coração, enquanto o oftalmologista se especializa nos problemas de visão. Mas e o clínico geral? Podemos dizer que ele tem relação com os médicos do passado?
De certa forma sim, mas não necessariamente. Na verdade, ele de fato precisa ter um conhecimento geral sobre diferentes áreas, mas não significa que está apto a cuidar de todas as doenças.
Ao identificar os sintomas e realizar um diagnóstico, ele pode indicar ou transferir o caso para um especialista. Então esse terá o tratamento mais adequado.
- Médico Neurologista SP
- Também o Neurocirurgião SP
- Especialista em doenças infecciosas
- O médico Ginecologista SP
A importância do Clínico Geral é principalmente estudar os sintomas e entender as causas. Ele costuma se responsabilizar pelos problemas mais generalizados, como viroses, micoses, dores no corpo, problemas de pressão e até diabetes. Nos casos de cirurgia e especificidades, esse profissional pode também atuar em conjunto com um especialista, acompanhando o quadro do paciente.
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