Até hoje não foi encontrado um método científico que possa fazer essa tal mudança de dna, porém, existem casos raros em que acaba acontecendo coisas do gênero.
Houve um caso de um homem que fez transplante de Médula óssea e alterou seu DNA. Para ser mais preciso, o paciente teve seu DNA misturado com o do doador e acabou modificando o DNA dele.
O nome do homem é Chris Long, morador de Reno – EUA. Long fez o transplante após receber um diagnóstico de leucemia mielóide aguda e síndrome mielodisplásica, condições que afetam a produção de células sanguíneas saudáveis.
Três meses após passar por um transplante de medula, Chris Long, morador de Reno, cidade no estado americano de Nevada, descobriu que o procedimento alterou o DNA de seu sangue. Seu material genérico havia sido totalmente substituído pelo de seu doador, um homem alemão dez anos mais novo, com quem ele havia trocado apenas algumas mensagens.
O americano sofre da chamada quimera, termo técnico para as as pessoas com a rara condição de compartilharem duas configurações de DNA.
A palavra remete à criatura mitológica grega de mesmo nome, composta por um leão, um bode e uma serpente.
Pesquisadores e cientistas forenses já identificaram determinados procedimentos médicos que causam quimerismo há anos, mas os componentes do corpo onde o DNA do doador aparecem têm sido pouquíssimo estudados no recorte de aplicações criminais.
Até hoje não foi encontrado um método científico que possa fazer essa tal mudança de dna, porém, existem casos raros em que acaba acontecendo coisas do gênero.
Houve um caso de um homem que fez transplante de Médula óssea e alterou seu DNA. Para ser mais preciso, o paciente teve seu DNA misturado com o do doador e acabou modificando o DNA dele.
O nome do homem é Chris Long, morador de Reno – EUA. Long fez o transplante após receber um diagnóstico de leucemia mielóide aguda e síndrome mielodisplásica, condições que afetam a produção de células sanguíneas saudáveis.
Três meses após passar por um transplante de medula, Chris Long, morador de Reno, cidade no estado americano de Nevada, descobriu que o procedimento alterou o DNA de seu sangue. Seu material genérico havia sido totalmente substituído pelo de seu doador, um homem alemão dez anos mais novo, com quem ele havia trocado apenas algumas mensagens.
O americano sofre da chamada quimera, termo técnico para as as pessoas com a rara condição de compartilharem duas configurações de DNA.
A palavra remete à criatura mitológica grega de mesmo nome, composta por um leão, um bode e uma serpente.
Pesquisadores e cientistas forenses já identificaram determinados procedimentos médicos que causam quimerismo há anos, mas os componentes do corpo onde o DNA do doador aparecem têm sido pouquíssimo estudados no recorte de aplicações criminais.
Fonte: https://neurocirurgiaosp.com/mudou-o-dna-homem-que-fez-transplante-de-medula-ossea-descobre-algo-impressionante/