A febre é o aumento temporário da temperatura corporal (acima de 37,5º C), que se manifesta, geralmente, por causa de uma doença. Assim como, também é considerada um mecanismo de defesa do organismo, que indica que há algo de errado com a pessoa.
Ou seja, esta condição tem como função melhorar o tempo de resposta das células do organismo para destruírem os invasores (geralmente, vírus ou bactérias). No entanto, como nem tudo funciona perfeitamente, quando este mecanismo falha, começa uma infecção, leve ou grave – varia de acordo com a força do micro-organismo e com a imunidade da pessoa em questão.
Conforme foi mencionado anteriormente na introdução, a febre não representa, necessariamente, um quadro grave de saúde. Mas, é preciso se atentar a alguns detalhes, já que uma de suas funções é indicar que há algo de errado com o paciente.
Quando a criança tem uma febre seguida por uma convulsão (a crise surge logo depois que a temperatura começa a subir) e por perda da consciência, dizemos que o pequeno está tendo uma convulsão febril, em que há a realização de movimentos musculares descoordenados, curtos e súbitos em ambos os lados do corpo.
Apesar de ser uma cena assustadora, não é preciso tomar nenhuma providência drástica ou realizar tratamentos específicos. No geral, as convulsões febris são comuns entre crianças de seis meses a seis anos de idade – ainda mais se já houver um histórico familiar – e acabam desaparecendo por completo, com o passar da idade.
Mas, isso não impede que alguns cuidados sejam tomados. No momento em que o seu filho apresentar este tipo de convulsão, você deve se acalmar e tomar as seguintes providências:
Coloque-o de lado, em uma superfície protegida e observe-o;
Firme a cabeça dele de lado para que a saliva ou qualquer secreção possa escorrer pela boca naturalmente e não obstrua a sua respiração;
Afaste os objetos que possam machucá-lo;
Não tente interromper os movimentos;
Deixe-o confortável, de preferência, com algo macio embaixo de sua cabeça;
Não tente introduzir nada na boca dele;
Cronometre o tempo de duração da convulsão;
Se durar mais do que cinco minutos, acione uma ambulância ou leve-o, imediatamente, a um Pronto Atendimento;
Após o término da crise ele pode ficar confuso ou, até mesmo, sonolento e por isso, precisará dormir por um momento;
E mesmo que ele adormeça, leve-o ao médico.
E apesar da preocupação e de todas as causas e indícios, nem sempre é preciso e aconselhável combater uma febre infantil. Mas, na dúvida e para segurança de todos, sempre procure o neuropediatra de sua confiança.
A febre é o aumento temporário da temperatura corporal (acima de 37,5º C), que se manifesta, geralmente, por causa de uma doença. Assim como, também é considerada um mecanismo de defesa do organismo, que indica que há algo de errado com a pessoa.
Ou seja, esta condição tem como função melhorar o tempo de resposta das células do organismo para destruírem os invasores (geralmente, vírus ou bactérias). No entanto, como nem tudo funciona perfeitamente, quando este mecanismo falha, começa uma infecção, leve ou grave – varia de acordo com a força do micro-organismo e com a imunidade da pessoa em questão.
Conforme foi mencionado anteriormente na introdução, a febre não representa, necessariamente, um quadro grave de saúde. Mas, é preciso se atentar a alguns detalhes, já que uma de suas funções é indicar que há algo de errado com o paciente.
Quando a criança tem uma febre seguida por uma convulsão (a crise surge logo depois que a temperatura começa a subir) e por perda da consciência, dizemos que o pequeno está tendo uma convulsão febril, em que há a realização de movimentos musculares descoordenados, curtos e súbitos em ambos os lados do corpo.
Apesar de ser uma cena assustadora, não é preciso tomar nenhuma providência drástica ou realizar tratamentos específicos. No geral, as convulsões febris são comuns entre crianças de seis meses a seis anos de idade – ainda mais se já houver um histórico familiar – e acabam desaparecendo por completo, com o passar da idade.
Mas, isso não impede que alguns cuidados sejam tomados. No momento em que o seu filho apresentar este tipo de convulsão, você deve se acalmar e tomar as seguintes providências:
E apesar da preocupação e de todas as causas e indícios, nem sempre é preciso e aconselhável combater uma febre infantil. Mas, na dúvida e para segurança de todos, sempre procure o neuropediatra de sua confiança.
Referência: Stanford Children’s Health
Fonte: https://drapaulagirotto.com.br/febre-infantil/