Segundo o biólogo Francis Crick, todas as nossas percepções, incluindo sentimentos, crenças, movimentos e, claro, a nossa própria existência, são resultado do trabalho perfeito de células neurais.
A interação entre células neurais ocorre por meio de neurotransmissores que, quando estimulados, nos levam a pensar, andar, sentir e falar.
Uma pesquisa realizada em 2011 pela universidade holandesa Radboud Nijmegen monitorou o cérebro de ratos decapitados para acompanhar suas atividades neurológicas. A conclusão foi de que, por até 4 segundos após a separação do resto do corpo, os cérebros dos animais continuavam a trabalhar e gerar energia de até 100 Hz, número suficiente para haver consciência e cognição, em um processo que inclui o pensamento.
Esse estudo sugeriu, portanto, que o cérebro – pelo menos em ratos – é capaz de continuar pensando e sentindo por alguns segundos mesmo depois de cabeça e corpo terem sido separados.
Além disso, existem diversos relatos de pessoas que assistiram a algum tipo de decapitação e viram cara de desespero e dor nas pessoas após a decapitação.
Concluindo, é cientificamente comprovado que a decapitação mantém as pessoas vivas por alguns segundos, só não sabemos quanto segundos exatamente.
Segundo o biólogo Francis Crick, todas as nossas percepções, incluindo sentimentos, crenças, movimentos e, claro, a nossa própria existência, são resultado do trabalho perfeito de células neurais.
A interação entre células neurais ocorre por meio de neurotransmissores que, quando estimulados, nos levam a pensar, andar, sentir e falar.
Uma pesquisa realizada em 2011 pela universidade holandesa Radboud Nijmegen monitorou o cérebro de ratos decapitados para acompanhar suas atividades neurológicas. A conclusão foi de que, por até 4 segundos após a separação do resto do corpo, os cérebros dos animais continuavam a trabalhar e gerar energia de até 100 Hz, número suficiente para haver consciência e cognição, em um processo que inclui o pensamento.
Esse estudo sugeriu, portanto, que o cérebro – pelo menos em ratos – é capaz de continuar pensando e sentindo por alguns segundos mesmo depois de cabeça e corpo terem sido separados.
Além disso, existem diversos relatos de pessoas que assistiram a algum tipo de decapitação e viram cara de desespero e dor nas pessoas após a decapitação.
Concluindo, é cientificamente comprovado que a decapitação mantém as pessoas vivas por alguns segundos, só não sabemos quanto segundos exatamente.
Fonte: https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/40624-o-cerebro-de-alguem-decapitado-fica-consciente-ate-morrer-de-verdade-.htm