Perda de força refere-se à uma condição em que a pessoa não consegue mover um músculo normalmente, apesar de tentar o máximo que pode. No entanto, o termo geralmente é mal utilizado quando pessoas com força muscular normal confundem cansaço com fraqueza ou quando seu movimento é limitado por causa de dor ou de rigidez articular.
A perda em si dos movimentos se dá pela perda de força. Essa perda muscular pode ser completa (paralisia, plegia) ou incompleta (fraqueza, paresia). Veja abaixo a definição das principais condições relacionadas à perda de força:
Monoparesia ou monoplegia é quando uma extremidade está fraca ou paralisada;
Hemiparesia ou hemiplegia é a fraqueza ou a paralisia de um lado do corpo;
Paraparesia ou paraplegia é a fraqueza ou a paralisia de ambas as pernas;
Quadriparesia ou quadriplegia é a fraqueza ou a paralisia das quatro extremidades;
Diplegia é a paralisia de partes semelhantes nos dois lados do corpo.
A paralisia ou plegia foi descrita pela primeira vez em 1926. A partir daí, dados que envolvessem a perda de força e de locomoção motora passaram a ganhar destaque dentro da ciência. Logo após o primeiro caso, publicações japonesas foram desenvolvidas, relacionadas à esses casos. Porém, dentro da literatura europeia, surgiu apenas em 1975, na Grã-Bretanha.
A doença, habitualmente, tinha o seu início na idade adulta. Entretanto, relatos mostram que existem casos em que algumas debilidades musculares começaram a se manifestar antes dos 19 anos de idade, com uma predominância masculina nos históricos de paralisia.
Fraqueza muscular repentina pode ser um sinal de AVC – a interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro que ocorre quando um vaso sanguíneo é bloqueado ou se rompe.
A fraqueza do AVC geralmente ocorre em um lado do corpo, especialmente no rosto, no braço ou na perna. Também pode ser acompanhada por pelo menos um dos seguintes sinais:
Tontura;
Perda de equilíbrio;
Dificuldade em andar;
Visão embaçada;
Dificuldade para falar;
Uma terrível dor de cabeça;
Confusão;
Problemas de coordenação.
Se algum destes sintomas ocorrer, peça socorro médico imediatamente. Não tente dirigir você mesmo ou a pessoa que estiver com esses sintomas ao hospital. Os paramédicos sabem quais hospitais estão mais bem equipados para tratar o AVC.
A neurocirurgia é a especialidade médica responsável pelo diagnóstico e pelo tratamento de pessoas que apresentam lesões no cérebro, na medula, nos nervos periféricos e na coluna. O profissional, denominado de neurocirurgião, é o encarregado de realizar o tratamento cirúrgico.
A área da neurocirurgia não se refere apenas ao tratamento em si, mas também à avaliação do paciente, ao diagnóstico, ao tratamento do mesmo e à sua reabilitação. Veja a seguir as principais doenças que possuem causas tratadas pela neurocirurgia:
Dor de cabeça e na coluna;
Formigamentos (parestesias) e outras alterações da sensibilidade;
Perda de força (como mostrado no decorrer deste texto);
Alteração no estado mental (perda de memória, confusão);
Déficit de atenção;
Alteração no humor (depressão, agitação).
É importante lembrar que ao identificar uma condição de perda de força, é importante realizar uma avaliação com o médico especialista. A rapidez do tratamento está diretamente ligada à menores consequências, que poderiam envolver paralisia ou sequelas mais graves, já não mais reversíveis.
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Perda de força refere-se à uma condição em que a pessoa não consegue mover um músculo normalmente, apesar de tentar o máximo que pode. No entanto, o termo geralmente é mal utilizado quando pessoas com força muscular normal confundem cansaço com fraqueza ou quando seu movimento é limitado por causa de dor ou de rigidez articular.
A perda em si dos movimentos se dá pela perda de força. Essa perda muscular pode ser completa (paralisia, plegia) ou incompleta (fraqueza, paresia). Veja abaixo a definição das principais condições relacionadas à perda de força:
A paralisia ou plegia foi descrita pela primeira vez em 1926. A partir daí, dados que envolvessem a perda de força e de locomoção motora passaram a ganhar destaque dentro da ciência. Logo após o primeiro caso, publicações japonesas foram desenvolvidas, relacionadas à esses casos. Porém, dentro da literatura europeia, surgiu apenas em 1975, na Grã-Bretanha.
A doença, habitualmente, tinha o seu início na idade adulta. Entretanto, relatos mostram que existem casos em que algumas debilidades musculares começaram a se manifestar antes dos 19 anos de idade, com uma predominância masculina nos históricos de paralisia.
Fraqueza muscular repentina pode ser um sinal de AVC – a interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro que ocorre quando um vaso sanguíneo é bloqueado ou se rompe.
A fraqueza do AVC geralmente ocorre em um lado do corpo, especialmente no rosto, no braço ou na perna. Também pode ser acompanhada por pelo menos um dos seguintes sinais:
Se algum destes sintomas ocorrer, peça socorro médico imediatamente. Não tente dirigir você mesmo ou a pessoa que estiver com esses sintomas ao hospital. Os paramédicos sabem quais hospitais estão mais bem equipados para tratar o AVC.
A neurocirurgia é a especialidade médica responsável pelo diagnóstico e pelo tratamento de pessoas que apresentam lesões no cérebro, na medula, nos nervos periféricos e na coluna. O profissional, denominado de neurocirurgião, é o encarregado de realizar o tratamento cirúrgico.
A área da neurocirurgia não se refere apenas ao tratamento em si, mas também à avaliação do paciente, ao diagnóstico, ao tratamento do mesmo e à sua reabilitação. Veja a seguir as principais doenças que possuem causas tratadas pela neurocirurgia:
É importante lembrar que ao identificar uma condição de perda de força, é importante realizar uma avaliação com o médico especialista. A rapidez do tratamento está diretamente ligada à menores consequências, que poderiam envolver paralisia ou sequelas mais graves, já não mais reversíveis.
Fonte: Perda de força, Plegias e Paresias