Pesquisas arqueológicas indicam que a dor de cabeça já existia na Pré-História, quando se pensava que espíritos maus causavam as doenças. Para tentar se livrar da dor, eram feitos furos na cabeça (cirurgia de trepanação), para que os espíritos saíssem pelo crânio.
Felizmente, outros tratamentos surgiram, como o descrito num papiro de 1200 a.C.: os egípcios amarravam na cabeça, com uma faixa de linho branco em que se liam nomes de deuses, um crocodilo de barro com trigo na boca. A dor melhorava, possivelmente pela compressão nas veias dilatadas.
Enfim, tiveram diversos tratamentos bizarros, mas felizmente depois do século 17 teve o primeiro remédio para enxaqueca, exatamente em 1833.
Pesquisas arqueológicas indicam que a dor de cabeça já existia na Pré-História, quando se pensava que espíritos maus causavam as doenças. Para tentar se livrar da dor, eram feitos furos na cabeça (cirurgia de trepanação), para que os espíritos saíssem pelo crânio.
Felizmente, outros tratamentos surgiram, como o descrito num papiro de 1200 a.C.: os egípcios amarravam na cabeça, com uma faixa de linho branco em que se liam nomes de deuses, um crocodilo de barro com trigo na boca. A dor melhorava, possivelmente pela compressão nas veias dilatadas.
Enfim, tiveram diversos tratamentos bizarros, mas felizmente depois do século 17 teve o primeiro remédio para enxaqueca, exatamente em 1833.
Fonte: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/acervo/dor-cabeca-eterna-435737.phtml