A testosterona é um hormônio presente tanto no organismo masculino, quanto no feminino. No entanto, desempenha papéis diferentes em cada um deles. Para o homem, a testosterona se torna o principal hormônio sexual e é responsáveis por mudanças como:
Desenvolvimento dos órgãos genitais (Pênis e testículos);
Mudança da voz na puberdade;
Aparecimento de pelos faciais e púbicos;
Tamanho e força muscular;
Crescimento;
Força óssea;
Libido (Desejo sexual);
Produção de esperma.
Os baixos níveis de testosterona na adolescência podem afetar todos os processos citados acima, com isso, esses meninos podem não apresentar a masculinização normal.
Tudo começa no cérebro e na glândula pituitária, localizada em sua base, que controlam e liberam a produção de testosterona pelos testículos. Após isso, o hormônio se move por meio do sangue para realizar as suas funções.
Os níveis de testosterona tendem a mudar durante o dia, sendo mais altos pela manhã e mais baixos no período noturno. As taxas podem ser mais elevadas aos 20 e 30 anos, após esse período a tendência é que diminua gradativamente a partir dos 35 anos.
A alta produção de testosterona ainda na infância pode fazer com que meninos entrem na puberdade prematuramente, antes mesmo dos 9 anos de idade. Algumas doenças como certos tumores podem contribuir para que meninos comecem a produzir mais testosterona do que o normal.
Os principais problemas desencadeados pelo excesso de testosterona no organismo são:
Baixa contagem de espermatozoides;
Diminuição dos testículos;
Impotência sexual;
Danos musculares;
Alto risco de ataques cardíacos;
Dificuldade em urinar em decorrência do aumento da próstata;
Doenças Hepáticas;
Surgimento de acnes;
Ganho de peso;
Pressão alta e aumento do colesterol;
Dores de cabeça;
Insônia;
Aumento do risco de coágulos sanguíneos.
Os baixos níveis de testosterona podem ser identificados por meio de sinais ou anormalidades com a diminuição do desejo sexual, baixa contagem de esperma, enfraquecimento muscular e ósseo, fadiga extrema e infertilidade.
Existem alguns fatores capazes de diminuir temporariamente os níveis deste hormônio, sendo eles:
A testosterona é um hormônio presente tanto no organismo masculino, quanto no feminino. No entanto, desempenha papéis diferentes em cada um deles. Para o homem, a testosterona se torna o principal hormônio sexual e é responsáveis por mudanças como:
Os baixos níveis de testosterona na adolescência podem afetar todos os processos citados acima, com isso, esses meninos podem não apresentar a masculinização normal.
Tudo começa no cérebro e na glândula pituitária, localizada em sua base, que controlam e liberam a produção de testosterona pelos testículos. Após isso, o hormônio se move por meio do sangue para realizar as suas funções.
Os níveis de testosterona tendem a mudar durante o dia, sendo mais altos pela manhã e mais baixos no período noturno. As taxas podem ser mais elevadas aos 20 e 30 anos, após esse período a tendência é que diminua gradativamente a partir dos 35 anos.
A alta produção de testosterona ainda na infância pode fazer com que meninos entrem na puberdade prematuramente, antes mesmo dos 9 anos de idade. Algumas doenças como certos tumores podem contribuir para que meninos comecem a produzir mais testosterona do que o normal.
Os principais problemas desencadeados pelo excesso de testosterona no organismo são:
Os baixos níveis de testosterona podem ser identificados por meio de sinais ou anormalidades com a diminuição do desejo sexual, baixa contagem de esperma, enfraquecimento muscular e ósseo, fadiga extrema e infertilidade.
Existem alguns fatores capazes de diminuir temporariamente os níveis deste hormônio, sendo eles:
Fonte: https://clinicamattos.com.br/o-que-e-o-hormonio-testosterona/